diario 2ª temporada




Solitário Vampiro
em
Amor perfeito
                                                                                                                

 Em minha vida sempre procurei o amor perfeito e quando realmente encontro o deixa escapar. Mais uma vez me pego aqui em meus pensamentos profundos e sombrios, mais uma vez deixei que ela me deixasse...
 Estou aqui para lhes contar uma lembrança presente, em minha vida sofrida, pois há pouco tempo conheci Victoria de Pre bean em algumas partes do mundo conhecida por assombrar o lado do Extremo do Oriente e por ser Inteligente sábia e astuta, que por sua vez a conheci por Michèle Duquette conhecida em algumas partes do mundo como deusa dos cavaleiros da tempestade, os grandes gravam Interrupções nas bordas do mundo moderno sempre procurando recrear as maneiras do passado.
 Só que o que eu não esperava era que, Victória seria aquela que sempre havia de procurar por toda minha vida, pois cego e sem perceber quem eras me deixei levar por meu jeito sedutor logo coloquei minhas mãos frias em suas mãos quentes e logo senti seu corpo arrepiar, e sem qualquer resistência sinto teu corpo suspirar, mas em seus olhos vejo o medo que minha aparência lhe trás e com um beijo nos entregamos sem pudor e terminamos a noite em uma calorosa conversa, que nos rendeu inúmeras cartas até chegasse o nosso próximo encontro. Pois depois inúmera carta teve nosso tão esperado encontro, e assim como primeiro, foi incrível o contato de seu corpo junto ao meu, eis então que meu mundo desmoronou, pois minhas cartas já não vinham com respostas e quando a procurei fui despedaçado, com suas palavras suja e frias me dizendo que aquilo havia sido um erro e que sua pessoa se encontrava muito feliz com seu amado companheiro o tão sortudo Thibaut Desjardins conhecido em algumas partes do mundo como Rei de barcos voadores, sujo e traiçoeiro, pois esta criatura não sabe nada da luz.
 Pois sem saber do caso queria me curvar diante de Victoria, para me desculpar pela minha falta de respeito e por seu amado, pois só o que eu tinha eram desprezo e desafeto, só que em meu peito me dizia que tinha algo ha mais do que suas ações, então sobre meu silêncio em forma de lágrimas sofri calado, e diante desta situação me encontrava sempre diante de sua presença e com um aperto em meu coração me silenciava para não clamar por amor a ela, me desempenhava com sua presença ao longe, até que em certo dia me deparei com a oportunidade de me revelar a Thibaut, então me curvei diante da presença de seus convidados em sentei diante dele, sem muitos tratamentos começamos perscrutar e logo percebi sua simpática. Mas diante de Thibaut junto a sua Victória, me compreendi que não queria ser seu amigo e sim seu desafiante.
 Mas diante da beleza de Victória, nada pude fazer, a não ser me sujeitar aos encantos de uma longa conversa com Thibaut. Com o decorrer todo tempo percebi que tinha que me preparar para a renovação então adormeci por um longo período de tempo para renovar minhas energias, então quando acordei de um longo sono que me encontrava, fui peregrine ar por uma terra não muito distante, mas bela assim como seu nome Buenos Aires província de uma terra com um povo acolhedor, que não aceita desaforo, província de Buenos Aires é uma terra romântica que muito se lembra as terras europeias, mas as noites oh que noites com um ar sombrio, mas romântico, com suas construções antigas e suas tabernas agitadas todos dias, só que meus pensamentos ainda estava em Victória, logo imaginava ela junto a mim naquele que seria o melhor lugar pra se estar com ela, mas durante meu tempo em Buenos Aires conheci pessoas incríveis que ainda me deparo com suas cartas, assim se chama Patricia Du Coudray  em algumas partes do mundo conhecida como O corte da carne de Origem Grega, Patricia foi tão importante em minha estádia nas terras dos bons ares, que injusto da minha parte não responder mais as suas cartas.
 E enfim voltei ao meu covil depois de um tempo de renovação me encontrava em minha taberna com amigos que com o tempo sempre estiveram do meu lado na dura jornada de não frenesiar pela falta de Victória, assim como Rémy Rousseau conhecido em algumas partes do mundo como bispo de Rússia deste vampire que os arquivos grandes gravam: Dizem quando os americanos bons morrem vãos a para Paris, a cidade da luz. Os maus também vão que me consolou em muitas de meus desesperos, mas ainda estava por vir foi quando eu e Rémy e uma acompanhante fomos a uma festividade que se encontrava acontecendo perto de minha taberna e sem muitos conhecidos fiquei a me espreitar dentre as pessoas que se encontravam ali foi quando e meu descuido me depara com ela... Oh tão linda quanto teu nome, pois se tua beleza pode descrever com teu nome então lhe chamarei sempre de Victória. Mas com medo de sua rejeição me dirijo ao longe, mas onde consigas vê-la com meus olhos apaixonados, só que sem muito a fazer parto sem lhe dizer nada, na noite seguinte lhe mando uma carta e com a mesma rapidez que a lhe enviei me chega à resposta e quando em pego pensando que poderia ser impossível estarmos juntos me vejo em seu lado lhe amando como se nada existisse além dela, tive a oportunidade de conhecer sua irmã não de sangue, mas de sentimento. 
Audrey Blanchard conhecida em algumas partes do mundo como irmã dos demônios menores jurada para ser mais antiga do que o diabo, já Victória sempre escutou conselhos de Audrey, pois me senti bem ao seu lado nunca entendi, mas me sentia no direito de protegê-la também.
 E assim nosso amor era transmitido por nossos beijos e abraços e cada dia maior, mas não posso esconder meu passado nem o que sou por mais que eu mude, algumas coisas vão me atrapalhar, pois é da minha natureza ser assim, num certo dia eu e Rémy estávamos a perambular pelas ruas escuras e ao me reportar a ela a ludibriei contando que estava em minha taberna, mas ela sabia que eu não estava lá então com toda razão me disse adeus...
 Meu passado sempre ira me assombrar, assim como meus erros e meus defeitos, mas nunca irei deixar de te amar por causa dele...
                                                                                              Solitário vampiro




Solitário Vampiro
Em
Inicio Parte final

Em um longo tempo de estudo concluo que não tem esperanças para ela, então penso a matarei com minha espada? Sem saber o que fazer me pego olhando para ela com sua imagem doce como a de um anjo, que de tão linda faz com que meus sentimentos floresçam por ela.
Então tomo uma decisão a deixarei que se alimente de meu sangue, eu sendo um homem grande acho poder suportar a isso, pois já perdi muito mais sangue em batalhas do que ela pode sugar, lembro em minhas leituras que os recém-mordidos não podem ter contato com o sol, então rapidamente fecho todas as janelas.
No cair noite, enquanto estava a preparar novos medicamentos para as pessoas da aldeia, sinto frio e com ele um arrepio era seus braços entrelaçando em volta do meu corpo e em um sussurro ela me diz “-Estou com fome”, já preparado para tal situação inclino minha cabeça para lado e digo “-Seja rápida para que eu não sinta”, então sem hesitar ela me morde, sinto como se duas agulhas perfurassem meu pescoço, sinto como se minha vida fosse sugada por elas e ao terminar com um beijo ela me agradece por meu sangue e logo pego num sono profundo.
Ao acordar me vejo sozinho, procuro por todos os lados e não a encontro em lugar nenhum, então alguém bateu em minha porta corro com a esperança que seja ela. Mas era o guarda da aldeia me dizendo se estava tudo bem? Pois enquanto dormia ele havia entrado em minha casa e visto a mulher mordendo meu pescoço e no seu ato de fúria ele a matou sem piedade. Naquele momento já não conseguia me segura sentia fome e raiva, então como uma força descomunal lhe agarro pelo pescoço e o levanto do chão, assustado ele começa a gritar por socorro, mas ninguém parece ouvi-lo, então o arrasto para dentro de minha casa e sem arrependimento nenhum lhe mordo no pescoço lhe sugando todo sangue e toda sua vida, mas para mim não era o suficiente eu queria mais, sai de minha cabana a procura de alimento e quando já havia de alimentar de minha aldeia inteira, me deparo com meu eu interior lutando pra sair, eis que me ajoelho em meio campo sangrento e batalho para dominar meu corpo.
Depois de horas numa batalha interna consigo voltar e ajoelhado olho para todos os lados para ver o que eu havia feito e sem acreditar ter feito tamanha maldade não tive escolha a não ser fugir pra bem longe onde nenhuma pessoa a de me conhecer, e devido à habilidade de velocidade havia chego a uma vila de pescadores, onde havia um porto e sem medo entrei no primeiro navio que descuidado e me escondi e sem saber pra onde iria aquele navio adormeci em meio ao estoque.
Os meses, anos e décadas foram passando eu já era parte da tripulação, eu já era o navio todos me respeitavam sem saber da onde eu tinha vindo e com passar desse tempo conheci capitães e seus filhos e seus netos, foram tomando seus lugares e eu continuava ali com a mesma aparência sem envelhecer se quer um ano, numa certa noite deixei meus companheiros em busca de uma nova vida e no momento que estava saindo do navio senti que seria a ultima vez que veria esse meus companheiros vivos, algum tempo depois descobri que o navio e seus tripulantes haviam sidos abatidos por um navio pirata... “sentirei falta de meus companheiros”.
    Com o passar dos tempos fui me estabelecendo nas cidades e quando eu já estava marcado me mudava, ao chegar numa cidade quem nem me lembro do nome, não consegui me estabelecer, então vivi como um indigente que ninguém se importava se estivesse vivo ou não, me alimentando de sangue de ratos e outro animal vivia na pobreza extrema. Certa noite estava num beco jogado às traças me enojando de minha existência eis de repente vejo uma luz vinda em minha direção, foi quando eu a conheci o anjo de minha vida, ela era tão linda com seus cabelos negros, seus olhar sedutor, mas com um rosto angelical, ela se aproximou de mim e me acolheu em seus braços sem medos ou nojo daquele ser que ali estava diante de sua presença e com voz serena me disse – Venha comigo, cuidarei de você. Daquele dia em diante minha vida mudou e vivemos felizes até sua morte.
Um dia após o outro fico ao seu lado esperando você voltar uma nova reencarnação.

Solitário vampiro
Em
Inicio 
Parte1

Quanto mais eu tento esquecer, mais me recordo de como tudo começou, como dói saber que larguei tudo que tinha para levar essa vida de solidão....

Na primavera de 1732, estava em minha melhor forma, o mais perfeito dos magos da Sempre procurado por todos. Curava feridas e doença, exorcizava as almas perdidas, ressuscitava crianças em tenra idade, auxiliava os amantes a encontrarem o amor de suas vidas, procurava ajudar da melhor maneira possível.
“Vivia feliz em minha aldeia, onde tinha meus familiares, amigos e amores, Foi num dia nublado que ela chegou, gritava por ajuda com uma criança nos braços”.
- “Socorro alguém, por favor, me ajude com essa criança”.
Nunca vista em nossa aldeia muitos se esconderam em suas casas com medo da tal mulher, eis que um guarda a aborda com a voz trêmula de medo pela cena perturbadora.
“- Senhora, por favor, peço que se vá, está assustando nosso povo.”
 Do meu quarto ouço tais palavras, que me deixam indignado e num impulso, apenas visto um manto negro para cobrir meu corpo nu e vou ao encontro dos dois para prestar ajuda a mais um necessitado que implora por auxílio.
“- Como ousa negar ajuda a tal mulher e tal criança, qual foi a educação que lhe deram?”
Dirijo-me a mulher com palavras doces e confortantes.
 ”-Traga-me, a criança, para que eu possa medica-la.” O sentinela desconfiado, me diz num leve sussurro.
”- Deixarei ela com senhor, mas se algo fizer a ti eu mesmo sem tua permissão a matarei.”
 Sentindo tua sinceridade, lhe ponho a mão em seu coração e digo.
 “- Amo-te como irmão, mas te matarei como um inimigo, não ouse entrar em minha casa sem permissão.”
Ao trazer a criança comigo posso sentir a frieza do seu corpo e o mesmo sinto da pele macia da tal mulher misteriosa, penso que talvez não seja só a criança que esteja com problemas.
Ao colocar a criança sobre a mesa sinto ao algo errado, percebo que ela não respirava faço de tudo para reanimá-la, mas nada parece acontecer, eis que me deparo com feridas em seu pescoço Parecem mordidas de uma criatura pavorosa. Ao erguer os olhos me deparo com a mulher deitada sobre o tapete de pele de carneiro, ela parece um anjo vindo de outro mundo, cubro seu corpo com uma pele de urso pardo para que aqueça seu corpo frio.
Rapidamente vou até a minha sala de estudos para tentar encontrar alguma explicação para aquelas horríveis feridas, olho nos livros de anatomia e nada encontro. Eis que numa leve distração me pego olhando para um de meus livros sobre criaturas sombrias. Pego um deles e abro justo onde queria, falava sobre vampiros mostrava figuras com feridas parecidas como daquela criança que estava em minha casa, dizia também que após algumas horas a pessoa que parecia estar morta, acordaria com sede de sangue, uma sede descomunal capaz de atacar qualquer ser vivo que encontrasse pela frente.
Horrorizado com as palavras que lia não me dei conta do tempo que passava, de repente, sinto um calafrio olho e vejo que a menina não está mais sobre a mesa, saio desesperado atrás dela, Mas já é tarde demais, no seu ato de canibalismo está sobre o corpo da tal mulher sugando todo seu sangue sem escrúpulo algum.
Lembro-me então das palavras lida a pouco, ao deparar-se com tal criatura horrenda não hesite, atravessa-lhe uma espada no coração e arranque sua cabeça.
Então empunho minha espada e vou diretamente a ela, com ódio lhe perfuro sem piedade o coração, rapidamente tiro a espada e em um giro com a mesma lhe corto a cabeça.
A linda mulher começa a agonizar pela falta de sangue. Pego-a em meus braços e a levo para sala de estudo, rapidamente cauterizo o local da mordida, logo ela pega no sono e sem saber o que fazer ao certo, apanho meus livros ansioso por encontrar uma solução que não leve a ter que cometer mais um assassinato.
Continua....

Solitário Vampiro
Em
Emoções confusas

Colocarei novamente meu coração no fogo cruzado ou saberei ser somente um amigo?

Assim como Marion de Santa Clara que sempre me alegra com suas cartas, há pouco tempo conheci Minerva da Hungria, sempre disposta ajudar a quem precisa, sem medo de se divertir, linda como a deusa romana que porta seu nome, Minerva dona da sabedoria e excelência.
E em meio aos meus devaneios me pego pensando em Marion ela que me consola com suas palavras e raras visitas discretas ao meu covil, já Minerva porta do artifício de curandeirismo, seus remédios tratam os doentes e suas palavras e dedicação curam os pecadores como eu, me sinto bem ao seu lado.
Porém, se Marion pudesse me ouvir agora teria ciúmes, te peço perdão, mas sinto falta do carinho de alguém que possa estar junto ao meu corpo, me abraçar, me fazer carinho, me ouvir e ao mesmo tempo me dizer com claras palavras que tudo pode melhorar só depende de minhas escolhas. Será que Minerva poderá ser a companhia que preciso?
Hoje minha querida Minerva está presa a um relacionamento distante, nas raras oportunidades que tenho de aproximar-me sinto uma profunda angústia vinda de seu coração como se pudesse sentir minha presença e quisesse gritar-me seus desejos mais profundos, a falta que sente de abraços, carinhos, forças e acima de tudo compreensão. Talvez seja isso que me faz buscá-la nas solitárias noites negras, quando a lua não ilumina o céu e as estrelas não sorriem por entre as nuvens apenas chuva daquelas que molham a alma. Eis que me deparo com um problema que sempre me persegue, Minerva é mortal, com isso me recordo, terei a oportunidade de torná-la minha para sempre? Ou terei que presenciar outra vez a perde de alguém especial.
Como estou cansado de procurar!!! Quero alguém que possa compartilhar e presenciar as coisas boas que a imortalidade pode nos mostrar, e, no entanto, fico a me perguntar quando terei paz?
Já que as respostas não veem com a mesma facilidade que as perguntas fico a caminhar, e em meus pensamentos buscando solucionar minhas emoções confusas .
 
Solitário vampiro
Em
Guerras

Como as pessoas são cruéis, vivem querendo ser mais do que as outras, por quê?

Somos seres humanos não importa a raça, a classe ou o credo, nem mesmo os sentimentos, amamos, sentimos desejos, odiamos na mesma intensidade, teríamos que evoluir muito para podermos dizer que somos mais do que alguém e ainda assim seria possível julgar-se melhor do que o outro?
Guerras acontecem todos os dias em toda parte do mundo, guerras por desigualdade de classe, diferença de raças, por amar demais ou amar de menos, por motivos econômicos ou apenas guerrear por guerrear. Guerras só trazem desgraças, muito se perde... A amizade, a união, o amor, o abraço, o beijo ou um simples aperto de mão, momentos lindos como uma nova vida, uma amizade, uma nova paixão.
Seres humanos são criados a partir da vontade Deus, alguns assim como eu, são amaldiçoados por suas escolhas e não me sinto melhor do que ninguém por viver tanto tempo, gerações após gerações e sou humilde o bastante para aceitar que alguém que acaba de nascer possa me ensinar muitas coisas, acredito na troca de experiências.
Os governantes dos países guerreiam por seus próprios interesses e sempre quem acaba pagando é o povo, o pai e mãe que perde um filho, a mulher que perde o marido ou filho que perde o pai. E aqueles que estão nas guerras não sabem se verão seus filhos nascerem ou se voltarão a abraçar seus entes queridos.
Eu sou a favor de guerras, pelas quais valem a pena lutar, aquelas que não vão destruir ninguém, assim como lutar por um amor, por uma amizade, pelos seus pais, por sua vida e acima de tudo lutar pelo próximo.
“Chega de guerras sem sentido, vamos nos unir para lutar contra a fome, a desigualdade e vamos lutar pela paz, pelo amor, pela amizade e assim tentar ser um humano melhor.”
                                                                                                                          Solitário vampiro